Reenquadrando suposições antigas sobre o que distingue a arte fina da arte decorativa, este estudo inovador explora uma forma de fazer, ver e pensar que atravessa a cultura visual do século XVIII.
Este livro oferece uma nova forma de pensar sobre a arte e a cultura visual francesa do século XVIII ao priorizar a produção em detrimento da recepção. Abandonando o discurso ideologicamente orientado que distinguia a arte fina da arte decorativa entre as décadas de 1690 e 1770, The Mobile Image revela como os dois estiveram intrinsecamente ligados desde os primeiros estágios de instrução artística até o cotidiano dos ateliês de pintura. Neste estudo, o autor David Pullins define meios artesanais e artísticos de aprender, ver e fazer através de um sistema de “imagens móveis”: motivos que foram efetivamente projetados para a mobilidade e nunca para serem definitivos, sempre aguardando replicação e circulação. Ele examina as carreiras de Antoine Watteau, Jean-Baptiste Oudry e François Boucher, situando-os em um contexto muito mais amplo de atores—como gravadores, editores, assistentes anônimos de estúdio e arquitetos, entre outros—para colocar a pintura do século XVIII em um contexto mais amplo de mídia e criação.
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