Como os últimos dias de uma ave icônica expuseram a realidade da extinção causada pelo homem
O grande alca é um dos exemplos mais trágicos e documentados de extinção. Uma ave incapaz de voar que se reproduzia principalmente nas ilhas remotas do Atlântico Norte, os últimos de sua espécie foram mortos na Islândia em 1844. Gísli Pálsson baseia-se em relatos de primeira mão dos islandeses que caçaram os últimos grandes alcas para trazer à vida uma época passada de exploração científica vitoriana, oferecendo insights vitais sobre a extinção de espécies.
Pálsson narra vividamente como os ornitólogos britânicos John Wolley e Alfred Newton partiram para a Islândia para coletar espécimes, apenas para descobrir que os grandes alcas já haviam desaparecido. Na época, o mundo vitoriano via a extinção como uma impossibilidade ou a trivializava como um fenômeno natural. Pálsson documenta como Wolley e Newton registraram o destino dos últimos pássaros através de entrevistas com os homens que os mataram, e como a jornada dos naturalistas à Islândia abriu seus olhos para a extinção das espécies como um assunto de preocupação científica, e como algo que poderia ser causado pelos humanos.
Misturando uma narrativa ricamente evocativa com material raro e inédito, bem como com perspectivas da ornitologia, da antropologia e das próprias viagens de Pálsson pelo Atlântico Norte, The Last of Its Kind revela como a saga do grande alca abre uma janela para as causas humanas da extinção em massa.
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