Ao longo de mais de vinte obras, François Laruelle desenvolveu uma das maneiras de pensar mais singulares e únicas dentro da filosofia contemporânea. Este volume desenvolve o estilo de seu trabalho tardio, que buscou combinar os idiomas de diversas áreas (desde a linguagem da mecânica quântica até a teologia, messianismo e gnosticismo) para criar ficções filosóficas não padronizadas que articulam ainda mais seu pensamento de imanência radical em relação a temas e preocupações abrangentes.
O foco aqui é uma reavaliação de sua tentativa de repensar o que significa ser humano. Muito desse trabalho ocorreu por meio de um engajamento com ciência, política e religião, mas agora vemos Laruelle confrontando o desafio da ecologia para seu tipo de humanismo (que ele chamaria de ‘não-humanismo’, ou seja, um humanismo não padronizado). Esse desafio consiste em pensar as demandas éticas de outras entidades dentro de uma ecologia geral, em particular a vida das plantas e outras vegetações ao lado da dos animais.
Tratando das interseções entre ciência e filosofia no pensamento francês atual, este livro é de particular interesse para aqueles interessados na inovação filosófica e renovação do pensamento ecológico que têm influenciado a teoria ecológica. A primeira tradução para o inglês de uma obra chave desse altamente original e experimental filósofo certamente ajudará a consolidar seu lugar no firmamento dos pensadores franceses de vanguarda, de Derrida e Deleuze a Badiou.
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