Rivers of Power: How a Natural Force Raised Kingdoms, Destroyed Civilizations, and Shapes Our World

Uma história natural dos rios que é "reveladora, às vezes alarmante e, no final das contas, inspiradora" (Elizabeth Kolbert, autora vencedora do Prêmio Pulitzer de The Sixth Extinction).

Os rios, mais do que qualquer estrada, tecnologia ou líder político, moldaram o curso da civilização humana. Eles abriram fronteiras, fundaram cidades, estabeleceram limites e alimentaram bilhões. Promovem a vida, forjam a paz, concedem poder e podem destruir caprichosamente tudo o que encontram pelo caminho. Mesmo hoje em dia, os rios continuam sendo uma força global poderosa—uma que é mais crítica do que nunca para o nosso futuro.

Em Rivers of Power, o geógrafo Laurence C. Smith explora a relação atemporal, mas pouco apreciada, entre os rios e a civilização como a conhecemos. Os rios são, é claro, importantes de muitas maneiras práticas (abastecimento de água, transporte, saneamento, etc). Mas o alcance total de sua influência sobre a forma como vivemos é menos óbvio. Os rios definem e transcendem fronteiras internacionais, forçando a cooperação entre nações. Grandes volumes de água dos rios são usados para produzir energia, matérias-primas e alimentos. Guerras, política e demografia são transformadas por suas devastadoras inundações. As reivindicações territoriais das nações, seus laços culturais e econômicos entre si e as migrações e histórias de seus povos remontam aos rios, vales fluviais e aos divisores topográficos que esculpem o mundo. E à medida que as mudanças climáticas, a tecnologia e as cidades transformam nossa relação com a natureza, estão surgindo novas oportunidades para proteger as águas que nos sustentam.

Narrado de forma bela e com um escopo expansivo, Rivers of Power revela como e por que os rios influenciaram tão profundamente nossa civilização e examina a importância que esse vasto poder arterial tem para o futuro da humanidade.

"Tan fascinante quanto belamente escrito."---Jared Diamond, autor vencedor do Prêmio Pulitzer de Guns, Germs, and Steel, Collapse e Upheaval