Das florestas de Yellowstone às estepes do Haut-Var, o filósofo e ambientalista francês Baptiste Morizot nos convida a desenvolver uma relação diferente com a natureza: nos tornarmos detetives da natureza e seguir as pegadas dos muitos animais maravilhosos e extraordinários com os quais compartilhamos a Terra. Ao decifrar e interpretar as pegadas de um animal e outros sinais, descobrimos gradualmente não apenas qual animal é, mas também suas motivações. Por meio desse tipo de ‘rastreamento filosófico’, começamos a ver o mundo do ponto de vista do animal, aprendendo a viver neste mundo a partir da perspectiva de outra espécie. Começamos a deixar de lado nosso ponto de vista antropocêntrico e a recuperar a perspectiva que nossos ancestrais tinham quando não tinham outra escolha a não ser adotar o ponto de vista de um animal se quisessem sobreviver.
Em resumo, ao seguir trilhas de animais, aprendemos a prestar mais atenção ao mundo vivo ao nosso redor e como coabitar este mundo com outros, enriquecendo assim nossa compreensão de outras espécies, do mundo que compartilhamos com elas e de nós mesmos.
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Os animais selvagens sobrevivem em uma variedade de ambientes complexos; eles estão expostos a mudanças...
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