Embora haja um consenso científico de que os fatores genéticos desempenham um papel substancial na vulnerabilidade de um indivíduo à dependência de drogas ou álcool, as variáveis genéticas específicas ligadas ao risco ou à resiliência continuam elusivas. Compreender como os fatores genéticos contribuem para a dependência pode exigir o foco em mecanismos intermediários, ou fenótipos intermediários, que conectam a variação genética e o risco de dependência. Este livro oferece uma revisão abrangente dessa abordagem centrada nos mecanismos e dos fenótipos intermediários mais promissores identificados na pesquisa empírica.
Os colaboradores consideram primeiro as descobertas mais estabelecidas no campo, incluindo a variabilidade no metabolismo de drogas, perfis eletrofisiológicos cerebrais e reações subjetivas aos efeitos diretos das drogas; em seguida, revisam áreas altamente promissoras, como expectativas, processamento atencional e variáveis econômicas comportamentais; e, finalmente, investigam abordagens mais exploratórias, incluindo a hipótese de susceptibilidade diferencial e modificações epigenéticas. Juntos, os capítulos oferecem um teste em nível macro da hipótese de que esses fenótipos alternativos e mecanicistas podem avançar na compreensão das influências genéticas na dependência. O livro será de interesse para pesquisadores e profissionais em uma variedade de disciplinas, incluindo genética comportamental, psicologia, farmacologia, neurociência e sociologia.
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