O primeiro livro a narrar como a inovação em designs de laboratórios para pesquisa botânica impulsionou o surgimento da ecologia fisiológica de plantas como uma subdisciplina vibrante
A inovação em laboratórios desde meados do século XX impulsionou avanços no estudo da adaptação, evolução e função dos ecossistemas das plantas. O fitotron, um complexo integrado de estufas e espaços de laboratório de ambiente controlado, inventado por Frits W. Went na década de 1950, desencadeou um movimento mundial de laboratórios e transformou as ciências das plantas. Sharon Kingsland explora essa revolução por meio de um estudo comparativo do trabalho nos Estados Unidos, França, Austrália, Israel, URSS e Hungria.
Esses avanços na pesquisa botânica energizaram a ecologia fisiológica de plantas. Estudos de caso exploram o desenvolvimento de derivados do fitotron, como laboratórios móveis, rizotrons e ecotrons. Os problemas científicos incluem a importância das emissões de compostos orgânicos voláteis das plantas, a simbiose entre plantas e fungos do solo, e a descoberta de novas vias para a fotossíntese como adaptação a climas quentes e secos. O avanço do conhecimento por meio da síntese é um tema recorrente: vincular disciplinas, combinar pesquisa de laboratório e de campo, e mover-se através de escalas ecológicas, desde a folha até o ecossistema. O livro também traça a história das respostas científicas modernas à crise emergente de insegurança alimentar na era do aquecimento global.
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